Cada decisão — um leque que se abre?
Um passo ao lado, um novo olhar
um podcast ouvido, uma mensagem sutil.
Quanto de nós é escolha pessoal
quanto de nós é influência externa?
Entre o destino e o passo que tomamos
em quantas direções podemos seguir
quantas versões de nós são, de fato, nós mesmos?
A linha que separa nossas escolhas
é tênue e, muitas vezes, influenciável.
O livre-arbítrio — é questionável!
Reflexões Sobre o Livre-Arbítrio: Uma Jornada de Escolhas
O que realmente é o livre-arbítrio? Muitas vezes, somos levados a acreditar que somos completamente livres para tomar nossas decisões, mas será que isso é verdade? Em um mundo onde influências externas estão sempre presentes, as linhas que separam nossas escolhas pessoais e aquelas moldadas por fatores externos tornam-se cada vez mais tênues.
Em meu novo poema, "Livre-Arbítrio", exploro essa ideia de forma profunda e questionadora. Quantas de nossas decisões realmente vêm de nós, e quantas são fruto de influências externas? O que acontece quando nossa liberdade de escolha é guiada por forças além do nosso controle? A reflexão que me proponho aqui não oferece respostas definitivas, mas convida a todos a pensar: até que ponto somos realmente responsáveis pelas escolhas que fazemos?
"Livre-Arbítrio" não apenas questiona a ideia de liberdade de escolha, mas também toca nas sutilezas do nosso comportamento diário. Seja em um simples gesto como ouvir um podcast ou numa grande decisão de vida, somos moldados, muitas vezes, por influências invisíveis. A última linha do poema — "O livre-arbítrio — é questionável!" — reflete a constante dúvida sobre o quanto de nossa vida está realmente sob o nosso comando.
Gostaria de convidá-los a refletir sobre essas questões. Já pararam para pensar nas escolhas que tomam? O quanto do que achamos ser uma decisão nossa é, na verdade, influenciado pelo ambiente, pela mídia ou pelas expectativas de outras pessoas? O livre-arbítrio é uma ilusão ou uma dádiva? Vamos juntos explorar esses pensamentos.
Deixe nos comentários suas ideias sobre o poema e compartilhe sua própria visão sobre o livre-arbítrio. Que escolhas, grandes ou pequenas, você sente que são realmente suas?
Pedro Trajano
opoetatardio
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