Se tua consciência
Te servisse um prato à mesa
Com o menu das tuas palavras, certezas e orações
Dos teus sonhos, cobiças, ambições
Promessas vazias, julgamentos amargos e idealizações
Ao provar, o que sentirias?
Sabor de vida ou gosto de morte?
Cada palavra seria alimento ou ferida
Um banquete de paz ou veneno à vida?
Pedro Trajano
opoetatardio
Hoje compartilho com vocês o meu poema 'O Menu', onde reflito sobre como as palavras, pensamentos e ações que escolhemos todos os dias moldam nossas vidas. Com a metáfora de um menu, o poema nos convida a pensar sobre o que realmente estamos consumindo – ou melhor, o que nossa alma está 'saboreando.
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